top of page

Os 100 melhores do século da New York Times




100 livros escolhidos para esta lista por mais de 500 romancistas, escritores de não-ficção, bibliotecários, poetas, livreiros, editores, críticos, jornalistas e outros leitores consultados pela Book Review.


O único critério de elegibilidade foi a publicação em inglês a partir de 1º de janeiro de 2000.


Claro que fiz o trabalho de casa para vos entregar tudo pronto e estive a ver quais foram os títulos publicados em Portugal. Por isso, os livros traduzidos têm a sinopse por baixo do título. Título esse que tem link diretamente para a nossa livraria online preferida. Alguns com 30% desconto!


Tenho alguns nas minhas estantes por ler e vi com muita satisfação os meus preferidos da vida. Alguns leitores vão discordar, mas ninguém te perguntou a ti, lamento. Também não concordo com tudo, mas quem sou eu? Por isso, eu tenho a minha própria lista de autores preferidos (um dia farei a lista dos 100 melhores do século). Faz a tua ,partilha a tua.


Vejo nestas listas uma forma de encontrar novos autores ou motivação para agarrar naquele livro cheio de pó das estantes. Confesso que fiquei extremamente por ver Elena Ferrante ao longo da lista. Melhor ainda quando a encontrei no primeiro lugar. Podem não concordar com o lugar, mas ninguém pode negar a qualidade desta autora. É a minha escritora preferida.


Vou partilhar contigo os livros lidos e os que tenho na estante.


Vamos a isto?


Livros traduzidos têm a sinopse em português, se não tiver sinopse só existe a edição em inglês.



100

não lido


Esta é a história dos irmãos Houston, Bill e James, dois jovens nascidos numa época que lhes roubou o futuro. Esta é também a história do coronel Francis Xavier Sands, homem ou mito, fruto de lendas ou criação de uma agência governamental. Mas é sobretudo a história do Vietname, de uma maneira que nunca ninguém contou. O fim dos anos dourados e da inocência da América.


99

lido / não adorei


Romance-espelho que interliga dois mundos, Como Ser Uma e Outra é um e dois romances em simultâneo. De um lado, George, uma rapariga de 16 anos a viver em Cambridge, apaixonada pelos frescos que adornam a Sala dos Meses do Palácio Schifanoia, em Ferrara, a braços com o mistério da morte da sua mãe, uma ativista política incómoda. Do outro, a história de uma rapariga que, em plena Ferrara de Quatrocentos, é o alter ego do célebre pintor Francesco del Cossa, autor dos mesmos frescos. Inventivo e lúcido, Como Ser Uma e Outra é uma reflexão moderna sobre género, arte e poder, e o ato de olhar, que reafirma a força de uma das vozes mais originais da ficção atual.

 

98

não lido


O universo egípcio do século III A.C. ganha vida neste poderoso romance que habilmente combina história e ficção. Centrado na figura de Arsínoe Filadelfa, rainha do Egipto, descreve de uma forma exuberante a realidade política e social desta época marcada por revoltas, intrigas, traições, assassínios e lutas pelo poder. 

 

97

não lido / não traduzido


96

não lido / não traduzido


95

não lido / não traduzido


94

não lido


O que torna a vida verdadeiramente bela? Quais são as coisas verdadeiramente belas na vida? E até onde estamos dispostos a ir para as alcançar?


93

não lido


Um romance ousado em torno de um acontecimento que abalou o mundo, Estação Onze conta-nos a cativante história de um grupo de pessoas que arriscam tudo em nome da arte e da sociedade humana.


92

Neste livro encontram "Dias de Abandono".

lido /amo!


«Ferrante disse que gosta de escrever histórias "em que a escrita é clara, honesta, e em que os factos — os factos da vida normal — prendem extraordinariamente o leitor". Com efeito, a sua prosa possui uma clareza despojada, e é muitas vezes aforística e contida (…). Mas o que os seus primeiros romances têm de electrizante é que, ao acompanhar complacentemente as situações desesperadas das suas personagens, a própria escrita de Ferrante não conhece limites, está ansiosa por levar cada pensamento para diante, até à sua mais radical conclusão, e para trás, até à sua mais radical origem. Isto é sobretudo óbvio na forma destemida como os seus narradores femininos pensam sobre filhos e sobre maternidade.»


Do Prefácio de James Wood

 

91

não lido / na estante


Coleman Silk tem um segredo. Mas não se trata do segredo do caso que mantém, aos setenta e um anos, com uma mulher com metade da sua idade e um passado brutalmente devastado. Também não é o segredo do alegado racismo de Coleman, pretexto para a caça às bruxas desencadeada pela universidade e que lhe custou o emprego e, na sua opinião, lhe matou a mulher.

 

90

não lido


Abril de 1975: Saigão está mergulhada no caos. Na sua vila, um general do exército do Vietname do Sul bebe whisky e, com a ajuda do seu capitão de confiança, elabora uma lista com os nomes daqueles que têm permissão para apanhar os últimos voos de saída do país. Começando uma nova vida em Los Angeles, o general e os seus compatriotas desconhecem que, entre eles, existe um espião que reporta as suas atividades às instâncias superiores de comando no Viet Cong.


89

não lido


Simultaneamente uma narrativa universal e um relato intensamente pessoal, este livro é também uma meditação singular sobre a influência dos factos históricos e políticos na nossa vida. e não aborda apenas o peso do passado, mas igualmente o que o efeito reconfortante do amor, da literatura e da arte podem trazer-nos. Trata-se, no fundo, de uma abordagem àquilo que é a existência humana.Hisham Matar tinha dezanove anos e estudava em Inglaterra quando o pai foi raptado e feito prisioneiro na Líbia. Nunca mais voltariam a ver-se, mas Hisham nunca perdeu a esperança de vir a reencontrar o pai com vida. Vinte e dois anos mais tarde, graças à queda de Kadhafi, ele regressou ao seu país natal em busca da verdade. Neste comovente livro de memórias, o autor guia-nos numa viagem reveladora, tanto física como psicológica: uma viagem de busca pelo pai desaparecido e de redescoberta do seu país.


88

não lido


«Em Contos Completos, Lydia Davis acompanha o ritmo da sua própria vida – existe uma ténue e constante referência autobiográfica –, abarcando universos e realidades paralelas: há tarefas domésticas, esforços, apontamentos poéticos, reflexões filosóficas, cenas imobilizadas no tempo, pessoas surdas, senis, distraídas ou muito atentas; há mães, pais, maridos, amantes, filhos, cunhados, criadas, amigas e vizinhos que, só pelo simples facto de existirem, e quando colocados perto uns dos outros, criam a tensão dramática necessária; há muitos animais – gatos, cães, ratos, peixes, baratas, lagartas, moscas […] que surgem em vários lugares como actores de uma estranha diversão num universo simultaneamente familiar e misterioso.»

 

87

não lido


Reese, uma mulher transgénero, tinha quase tudo: uma relação amorosa com Amy, igualmente trans, um apartamento em Nova Iorque, um emprego que não odiava. Tinha conseguido juntar o que as gerações anteriores de mulheres transgénero só conseguiam sonhar ter: uma vida de conforto mundano e burguês. A única coisa que faltava era um filho. Mas quando Amy reverteu a transição de género, voltando a ser Ames, tudo se desmoronou. Agora Reese está presa num padrão autodestrutivo: procura evitar a solidão envolvendo-se com homens casados. Ames também não está feliz. Pensou que o facto de destransicionar para viver como homem lhe facilitaria a vida, mas essa decisão custou-lhe a sua relação com Reese — e perdê-la significou perder a sua única família. Apesar de o seu romance ter terminado, ele anseia por encontrar uma for- ma de voltar para ela. Quando a chefe e amante de Ames, Katrina, revela que está grávida do bebé dele — e que não tem a certeza se quer ficar com ele — Ames pergunta-se se esta é a oportunidade por que tem estado à espera. Poderão os três formar uma espécie de família pouco convencional e criar o bebé juntos?

 

86

não lido / não traduzido

 

85

 não lido


Nos seis contos reunidos em Pastoralia (2000), publicados originariamente na New Yorker, desfila uma galeria de vidas absurdas e humilhantes em busca de redenção. Encontramo-las em parques temáticos com faxes e homens das cavernas assalariados, numa genial sátira da rotina laboral (Pastoralia); no peculiar rescaldo de um seminário motivacional (Winky); em bairros sociais como Carvalho do Mar; ou em empregos desanimadores (A Infelicidade do Barbeiro). E seguimos o seu rasto nas glórias futuras imaginadas na infância (O Fim de FIRPO Neste Mundo) e nos trágicos dilemas da maturidade (As Cataratas). Em Pastoralia, George Saunders revela-nos um mundo onde as distopias já se concretizaram e cujas vítimas zelam pela sua perpetuação com passiva credulidade.


84

não lido


Em O Imperador de Todos os Males, Siddhartha Mukherjee, médico, investigador e autor premiado de obras de caráter científico, examina o cancro com a precisão de um biólogo dedicado ao estudo das células, com a perspetiva de um historiador e com a paixão de um biógrafo. O resultado é uma crónica espantosamente lúcida e eloquente de uma doença com que os seres humanos têm convivido - e de que têm morrido - desde há mais de cinco mil anos. A história do cancro é a história não só da perseverança, da resistência e do engenho, mas também do atrevimento, da arrogância e dos equívocos humanos, tudo isto alavancado contra uma doença que, há apenas três décadas, se julgava poder vencer facilmente, numa «guerra total contra o cancro».


83

não lido


Poderá a resolução das equações de Einstein levar à contemplação de um abismo inimaginável para a mente humana? Ou a descoberta de uma fórmula salvar a humanidade da fome e, ao mesmo tempo, servir como uma das mais diabólicas armas de destruição do nazismo? Ou ainda o sonho do absoluto conduzir ao mais terrível dos pesadelos? Em cinco magistrais relatos, cruzando ficção e História, horror e beleza, Benjamín Labatut compõe um labirinto literário e ensaístico a partir da história de químicos, físicos e matemáticos como Fritz Haber, Alexander Grothendieck ou Werner Heisenberg, personalidades esquivas e excêntricas, no limbo entre o génio e a loucura, que revolucionaram o século XX, marcando o momento em que a humanidade deixou de entender o mundo.

 

82

não lido


A Bruxa está morta. Um grupo de crianças encontrou o seu corpo mutilado a flutuar num canal de irrigação. Esta descoberta macabra leva a polícia de La Matosa, um lugar perdido no México, a procurar os envolvidos no crime.


não lido / não traduzido


É o último volume da série Napolitana.

lido /amo


Deixando o marido em Florença, Elena volta a Nápoles para viver com Nino Sarratore, esperando que este se separe da mulher. É agora uma escritora reconhecida e procura escapar ao ambiente conflituoso do bairro onde cresceu e a sua família continua a viver. Evita encontrar Lila. Mas as duas amigas de infância não conseguem manter-se distantes e acabam mesmo por engravidar ao mesmo tempo, o que lhes permite reencontrar, por algum tempo, a passada cumplicidade.

 

79

lido


Manual para mulheres de limpeza reúne o melhor da obra da lendária escritora norte-americana Lucia Berlin, comparada a escritores como Raymond Carver, Richard Yates, Marcel Proust e Tchékhov. Com um estilo muito próprio, Lucia Berlin faz eco da sua própria experiência - tão rica quanto turbulenta - e cria verdadeiros milagres a partir da vida de todos os dias.


não lido


Asle, um velho pintor viúvo e solitário, está a preparar a sua próxima exposição em Bjørgvin, como sempre acontece na época do Advento. Defronte da sua última tela, Asle embarca numa longa meditação sobre os seus tempos de infância e de juventude, marcados por uma mãe severa e um pai afável, pela descoberta do álcool e da vocação para a pintura, pelo primeiro encontro com um outro Asle, também ele pintor, seu doppelgänger, que o encoraja a candidatar-se à Escola de Belas-Artes, onde conhecerá Ales, por quem se apaixonará e mudará de vida.


77

não lido


Roy Othaniel Hamilton e Celestial Gloriana Davenport conheceram-se durante o tempo da faculdade e estão casados há pouco mais de um ano. Vivem em Atlanta. Roy é um homem afável, que aprecia regras e tem um bom emprego. Celestial, é bonita, cheia de carácter e uma artista promissora. Um dia, durante uma visita aos pais de Roy, na Luisiana, a porta do quarto de motel em que se tinham hospedado é arrombada e Roy é preso, acusado de violação. Mas está inocente. Celestial sabe-o e nós, os leitores, também. Roy é condenado a 12 anos de prisão.


76

não lido / já tive na estante


Num gélido dia de dezembro, Sam Masur está a sair de uma carruagem de metro quando vê, por entre a multidão na plataforma, a sua melhor amiga de infância, Sadie Green. A amizade entre ambos terminara abruptamente quase uma década antes. O que não o impede agora de chamar por ela. Por um momento, ela finge não ouvir, mas acaba por ceder e olhar para ele. É assim que tudo (re)começa.O que se segue é uma relação que se tornará lendária. Juntos criam um jogo de computador revolucionário chamado ICHIGO, no qual o jogador pode escapar às limitações do corpo e da vida. O universo digital encerra infinitas oportunidades para começar de novo, sabendo mais, errando menos. É aí que Sam e Sadie descobrem uma intimidade que não são capazes de alcançar no mundo físico. O sucesso avassalador de ICHIGO traz-lhes fama e fortuna antes mesmo de completarem 25 anos, mas não os protege das suas ambições, obsessões criativas e paixões. Nem os impede de crescer.

 

75

não lido / não traduzido


74

lido


Em Crosby, uma pacata povoação costeira no Maine, todos conhecem Olive Kitteridge, a temível professora de Matemática do liceu, agora reformada, e Henry, o seu marido, farmacêutico gentil.E talvez não haja ninguém que conheça tão bem quanto Olive os segredos e os dramas dos habitantes da vila: o desespero de um exaluno que perdeu a vontade de viver; uma pianista alcoólica vítima de uma mãe castradora; uma mãe destroçada pelo crime hediondo do filho; um homem que descobre a ferocidade e as consequências do amor; e a solidão da própria família de Olive, à mercê dos seus caprichos.Lamentando os ventos de mudança que varrem a sua vila e o mundo, sempre pronta a apontar um dedo crítico, Olive nem sempre dedica aos que a rodeiam a sensibilidade ou tolerância que mereceriam. Mas à medida que todas estas vidas se vão entrelaçando, Olive começa a conhecer-se melhor e a compaixão - pelos outros e por si própria - ganha terreno ao preconceito.


73

não lido / não traduzido

 

72

não lido / esgotado


Volvidas mais de duas décadas sobre a desagregação da URSS, que permitiu aos russos descobrir o mundo e ao mundo descobrir os russos, e após um breve período de enamoramento, o final feliz tão aguardado pela história mundial tem vindo a ser sucessivamente adiado. O mundo parece voltar ao tempo da Guerra Fria.Enquanto no Ocidente ainda se recorda a era Gorbatchov com alguma simpatia, na Rússia há quem procure esquecer esse período e o designe por a Catástrofe Russa. E, desde então, emergiu uma nova geração de russos, que anseia pela grandiosidade de outrora, ao mesmo tempo que exalta Estaline como um grande homem.


71

lido / amo


Considerada «uma obra-prima» pelo The Guardian, A Trilogia de Copenhaga reúne num único volume Infância, Juventude e Relações Tóxicas, os três livros fundamentais de Tove Ditlevsen, aclamada como uma das vozes mais importantes e singulares da literatura dinamarquesa do século XX. Uma obra corajosa e honesta que representa um exercício pioneiro no campo da escrita confessional, explorando temas como a família, o sexo, a maternidade, a toxicodependência e as dificuldades da mulher para ser artista.


70

não lido / não traduzido


69

não lido / não traduzido


68

não lido / na estante


O protagonista desta obra é uma escritora que perde o grande amigo e mentor e se vê forçada a cuidar do seu cão: um enorme grand danois. Este livro narra a comovente história de amizade que se cria entre uma mulher solitária e um cão traumatizado pela inesperada perda do dono.


67

não lido


Depois de O Demónio da Depressão (galardoado com o National Book Award), apresentado pelo próprio autor em Lisboa, em 2016, A Quetzal publica agora um livro sobre pais, filhos e a busca da identidade. Um ensaio monumental sobre a diferença e a dificuldade de lidar com ela num âmbito tão estrito e íntimo como a relação parental ou filial. Uma narrativa avassaladora (e profundamente documentada teórica e empiricamente) que explora dez categorias de diversidade e compõe um extraordinário mosaico da experiência de criar filhos não ajustados às definições usuais de «normalidade».


66

não lido / não traduzido


65

não lido


O que teria acontecido nos EUA e no mundo se o célebre aviador de ideias anti-semitas, Charles Lindbergh, se tivesse apresentado às eleições em 1940 e tivesse derrotado Franklin Roosevelt?Partindo deste cenário hipotético, Philip Roth conta o que foi para a sua família, e para um milhão de famílias judias em todo o país, a vida durante os anos ameaçadores da presidência de Lindbergh, o presidente que ao tomar posse como trigésimo terceiro presidente dos Estados Unidos, negociara um pacto cordial com Adolfo Hitler, cuja conquista da Europa e virulenta política anti-semita ele parecia aceitar sem dificuldade.

  

64

não lido / na estante



Numa tarde de novembro de 1985, um grupo de amigos reúne-se em Chicago. Bebem cubas-libres ao som de Fly Me to the Moon num ambiente de celebração forçada. Pois Nico morreu. Nico era brilhante e belo. Flores e lágrimas não lhe farão justiça.A missa fúnebre decorre numa igreja a trinta quilómetros de distância. Apenas a família - que o abandonara anos antes - está presente. É uma cerimónia breve marcada pelo constrangimento.Jovem e gay, Nico é uma das primeiras vítimas que o vírus da SIDA faz no seu círculo de amigos. Um dos mais próximos, Yale Tishman, acompanhou-o até ao fim e vive agora entre o medo da doença e a urgência de construir um futuro. Mas enquanto a sua carreira floresce, a sua vida pessoal vai ficando cada vez mais limitada. Um a um, Tishman vê os amigos perderem a vida. Até restar apenas Fiona, irmã mais nova de Nico.

 

63

não lido / não traduzido


62

não lido


10:04 é a hora em que um relâmpago atinge a torre do relógio e permite a Marty McFly voltar a 1985 em Regresso ao Futuro - filme crucial da juventude de Ben, o narrador do romance 10:04.Já adulto, Ben vê o seu mundo tornar-se irreconhecível. O seu primeiro romance foi aclamado pela crítica e o segundo, ainda por escrever, é já alvo da cobiça de várias editoras. Simultaneamente, numa consulta médica de rotina, é-lhe diagnosticada uma doença cardíaca potencialmente fatal. A sua melhor amiga, Alex, tem 36 anos e quer engravidar usando o esperma dele. E Alena, que cria a sua arte a partir de obras inutilizadas, entra e sai da sua vida num ciclo demasiado subtil para constituir uma relação. Numa Nova Iorque sob a ameaça do furacão Irene e em convulsão social, Ben debate-se com a circularidade do tempo, a perspetiva de ser pai e a sua própria mortalidade.


61

não lido


Demon Copperhead vive com a mãe adolescente nas montanhas do sul dos Apalaches, sem nada além da boa aparência do seu falecido pai e do seu cabelo acobreado, um espírito cáustico e perspicaz, e um feroz talento para se desenvencilhar numa vida dominada pela pobreza.Narrando a sua história pela sua própria voz implacável, Demon demonstra uma capacidade notável de sobreviver a orfanatos, a trabalho infantil e a escolas terríveis, equilibrando ao mesmo tempo o seu sucesso atlético com uma epidemia de opiáceos, desgostos amorosos e perdas avassaladoras.


60

não lido / não traduzido

 

59

não lido


Na Primavera de 1974, Calliope Stephanides, estudante num colégio de raparigas em Gross Pointe, Michigan, vê-se irresistivelmente atraída por uma colega de turma arruivada, fumadora compulsiva, com um dom para as artes dramáticas. A paixão que se desenvolve secretamente entre as duas , bem como o não-desenvolvimento de Callie, leva-a a desconfiar que não é uma rapariga igual às outras. Na verdade não é rapariga nenhuma.


58

não lido


Aos olhos de Hua Hsu, de dezoito anos, o problema de Ken é que é igual a todas as outras pessoas. Ken é convencional e representa tudo aquilo de que Hua Hsu não gosta.Apesar das contrariedades, Hua e Ken travam amizade, feita de conversas noturnas acompanhadas de cigarros, longas viagens ao longo da costa da Califórnia e dos sucessos e humilhações da vida universitária. Até que, de forma repentina e violenta, Ken é morto num assalto a um carro, pouco antes de a sua amizade completar três anos.Determinado a manter a memória de um dos melhores amigos, Hua Hsu volta-se para a escrita. Lealdade, livro sobre amizade, luto, a busca de si mesmo e o consolo que pode ser encontrado através da arte, é o resultado dessa determinação.


57

não lido / não traduzido


56

lido / não gostei


«Políticas radicais, arte de vanguarda e corridas de motos — todos estes elementos ganham vida no fulgurante romance de Rachel Kushner passado em 1970, quando uma jovem mulher se muda para Nova Iorque para se tornar artista, acabando por se envolver no movimento revolucionário de protesto que abalou a Itália nesses anos.»[«The 10 Best Books of 2013», The New York Times]

 

55

não lido


Prémio Bernstein 2007 por excelência em Jornalismo Um relato que nos leva aos bastidores da Al-Qaeda e que alarga e aprofunda o nosso conhecimento sobre o 11 de Setembro

Um relato histórico avassalador dos acontecimentos que levaram ao 11 de Setembro, uma perspectiva inovadora sobre as pessoas e as ideias, os planos terroristas e os falhanços dos serviços secretos ocidentais, que culminaram no ataque aos Estados Unidos. Este livro notável de Lawrence Wright fundamenta se em cinco anos de pesquisa e centenas de entrevistas efectuadas pelo autor no Egipto, Arábia Saudita, Paquistão, Afeganistão, Sudão, Inglaterra, França, Alemanha, Espanha e Estados Unidos.

 

54

não lido


Um soldado traumatizado que volta a casa, dois dramas familiares em torno de um cachorrinho, um rapaz que hesita entre não fazer nada e ajudar a rapariga por quem está apaixonado, um homem preso que não quer voltar a matar - dez contos pungentes, cheios de graça e humanidade, cujas personagens procuram salvar e ser salvas.


53

não lido / não traduzido


52

não lido


Robert Grainier é um trabalhador do Oeste americano no início do século XX — um homem simples vivendo tempos extraordinários. Abalado pela perda da família, Grainier procura conferir sentido a um novo e estranho mundo. À medida que a história se desenrola, assistimos às suas derrotas pessoais e às radicais mudanças que transformam os EUA.

 

51

não lido


Em 1910, durante uma tempestade de neve em Inglaterra, um bebé nasce e morre sem que tenha tempo de respirar. Em 1910, durante uma tempestade de neve em Inglaterra, o mesmo bebé nasce e vive para poder contar a aventura. E se existissem segundas oportunidades? E terceiras? E se tivéssemos um número infinito de possibilidades para viver?


50

não lido


Confiança põe em confronto diferentes narrativas, e questiona, através da perspetiva de uma mulher, a divisão entre factos e ficção. Romance imersivo, brilhante puzzle literário, conduz o leitor por uma busca que se estende ao longo do século, lançando luz sobre a ilusão que por vezes está no centro das relações, sobre a força do capital capaz de distorcer a realidade e a facilidade com que o poder manipula a verdade.


49

lido / amo


Uma combinação fascinante de beleza e horror. Ela era absolutamente normal. Não era bonita, mas também não era feia. Fazia as coisas sem entusiasmo de maior, mas também nunca reclamava. Deixava o marido viver a sua vida sem sobressaltos, como ele sempre gostara. Até ao dia em que teve um sonho terrível e decidiu tornar-se vegetariana. E esse seu ato de renúncia à carne - que, a princípio, ninguém aceitou ou compreendeu - acabou por desencadear reações extremadas da parte da sua família.


48

lido / amo


«Estamos em 1979 e, no Irão, sopram os ventos de mudança. O Xá foi deposto, mas a Revolução foi desviada do seu objetivo secular pelo Ayatollah e os seus mercenários fundamentalistas. Marjane Satrapi é uma criança de dez anos irreverente e rebelde, filha de um casal de classe alta e convicções marxistas. Vive em Teerão e, apesar de conhecer bem o materialismo dialético, ter um fetiche por Che Guevara e acreditar que consegue falar diretamente com Deus, é uma criança como qualquer outra, mergulhada em circunstâncias extraordinárias. Nesta autobiografia gráfica, narrada com ilustrações monocromáticas simples mas muito eloquentes, Satrapi conta a história de uma adolescência durante a qual familiares e amigos "desaparecem", mulheres e raparigas são obrigadas a usar véu, os bombardeamentos iraquianos fazem parte do quotidiano e a música rock é ilegal. Contudo, a sua família resiste, tentando viver uma vida com um sentido de normalidade. Um livro inteligente, muito relevante e profundamente humano.» BBC Com esta memória inteligente, divertida e comovente de uma rapariga que cresce no Irão durante a Revolução Islâmica, Marjane Satrapi consegue transmitir uma mensagem universal de liberdade e tolerância.

 

47

não lido


Uma mãe abdica da filha para a tentar salvar, quando, no século XVII, o comércio de escravos começa a disseminar-se na América do Norte. Uma história sobre a profunda dor da rejeição e a ausência de liberdade.Jacob Vaark é um comerciante anglo-holandês que, apesar de se manter à parte do negócio dos escravos, acaba por aceitar uma menina negra, Florens, como pagamento por uma dívida de um fazendeiro de Maryland. Sem compreender o ato desesperado da sua mãe, também ela escrava, a menina acredita que foi abandonada.Na propriedade do seu novo senhor, Florens encontra num inusitado grupo de mulheres - Rebekka, a mulher de Jacob; Lina, uma criada indígena; e Sorrow, uma órfã que fora acolhida pelo comerciante - algum do afeto por que tanto anseia.

 

46

lido / amo


Theo Decker, um adolescente de 13 anos, vive em Nova Iorque com a mãe com quem partilha uma relação muito próxima e que é a figura parental única, após a separação dos pais pouco antes do trágico acontecimento que dá início a este romance. Theo sobrevive inexplicavelmente ao acidente em que a mãe morre, no dia em que visitavam o Metropolitan Museum. Abandonado pelo pai, Theo é levado para casa da família de um amigo rico. Mas Theo tem dificuldade em se adaptar à sua nova vida em Park Avenue, e sente a falta da mãe como uma dor intolerável. É neste contexto que uma pequena e misteriosa pintura que ela lhe tinha revelado no dia em que morreu se vai impondo a Theo como uma obsessão. E será essa pintura que finalmente, já adulto, o conduzirá a entrar no submundo do crime. O Pintassilgo é um livro poderoso sobre amor e perda, sobrevivência e capacidade de nos reinventarmos, uma brilhante odisseia através da América dos nossos dias, onde o suspense e a arte são dois elementos decisivos para agarrar o leitor.


45

não lido


Argonautas transporta-nos numa viagem em torno do desejo e da identidade de género, das possibilidades do amor, da família e da maternidade. Através de um relato íntimo e fragmentário, Maggie Nelson incorpora nas suas experiências perspectivas teóricas de autores como Roland Barthes, Judith Butler, Gilles Deleuze e Ludwig Wittgenstein, esbatendo as fronteiras entre o ensaio e a memória, o político, o filosófico, o estético e o pessoal.



44

não lido


É assim que o mundo acaba pela última vez. Começa com a grande brecha vermelha no coração do único continente do mundo, vomitando cinzas que encobrem o sol. Começa com morte, com um filho assassinado e uma filha desaparecida. Começa com traição e feridas há muito adormecidas que despontam para supurar. Isto é o Sossego, um território de catástrofe, onde o poder da terra é empunhado como arma. e onde não há misericórdia.

 

 

43

não lido


Numa análise política, social, cultural e económica que se pretende abrangente e revela de que forma estas vertentes se relacionam e influenciam, Tony Judt apresenta-nos uma obra que regista a evolução da Europa do pós-guerra. Do fim da Segunda Guerra Mundial ao desmoronar do império soviético e à expansão da União Europeia, Pós-Guerra. História da Europa desde 1945 é uma obra fundamental para se ter uma melhor percepção dos acontecimentos e compreender a evolução por que passou o continente europeu nos últimos 60 anos.

 

42

não lido / na estante


Jamaica, 3 de Dezembro de 1976. Sete assassinos de metralhadoras em riste entram de rompante na casa de Bob Marley. Apesar de ferido no peito, o cantor de reggae sobrevive. Os homens nunca foram descobertos. Mais de oitenta mil pessoas assistem ao concerto que Marley dá dois dias depois. Uma Breve História de Sete Assassinatos é um livro que revela um poder narrativo ímpar para explorar este evento quase mítico. Com uma ação que atravessa três décadas e vários continentes, narra as vidas de vários personagens inesquecíveis — miúdos da favela, engates de uma noite, barões da droga, namoradas, assassinos, políticos, jornalistas, e mesmo agentes da CIA. Uma Breve História de Sete Assassinatos foi considerado um dos melhores e mais extraordinários romances do século XX, abordando as questões do poder, do dinheiro, do racismo e da violência.


41

não lido


Estamos em 1985, numa pequena cidade irlandesa. A autora narra-nos a vida de Bill Furlong, um comerciante de carvão e pai de família.Uma manhã, ainda muito cedo, quando vai entregar uma encomenda no convento local, Bill faz uma descoberta que o leva a confrontar-se com o passado e os complicados silêncios de uma povoação controlada pela Igreja.


40

não lido


Distinguido com o Samuel Johnson Prize, o mais importante prémio de literatura de não ficção, A de Açor deixou os críticos dos dois lados do Atlântico rendidos e intrigados. À superfície, o livro relata o luto da autora após a morte do pai. Mas é a forma "naturalista" desse luto que dita a absoluta singularidade desta obra-prima. Helen Macdonald, poeta, historiadora e falcoeira, é amante de pássaros desde menina, quando acompanhava o pai pelos campos, armada de binóculos. Ao chegar aos 40 e subitamente só, compra um açor, a mais letal e indomável das aves de rapina. Está encontrada a sua terapia, a sua fuga, a sua descida ao inferno. Porque treinar o açor torna-se uma obsessão, na qual a autora habilmente nos enreda.

 

39

não lido


Bennie Salazar, antigo punk rocker, está a envelhecer e é agora um executivo discográfico; Sasha é a sua assistente, uma jovem mulher impetuosa e cleptomaníaca. Apesar de Bennie e Sasha nunca chegarem a descobrir o passado do outro, o leitor vai conhecê-lo, até ao mais íntimo detalhe, bem como a vida secreta de um variadíssimo leque de personagens, cujos caminhos se cruzam com os deles ao longo de muitos anos e muitos lugares: Nova Iorque, São Francisco, Nápoles e África. A Visita do Brutamontes é um livro sobre a interação do tempo e da música, a capacidade de sobreviver, e as mudanças e transformações, quando inexoravelmente postas em movimento ainda que pelas mais efémeras conjunturas do nosso destino. Numa arrebatadora plêiade de estilos e registos - da tragédia à sátira, passando pelo Power Point - Egan captura a corrente que nos atrai para a auto-destruição - à qual sucumbimos se não a soubermos dominar; a fome de redenção de cada homem e mulher; e a tendência universal para alcançar ambas através da ação "condutora" da arte e a música e escapando à impiedosa passagem do tempo. Um livro astuto, surpreendente e hilariante.


38

lido / gostei


Arturo Belano e Ulisses Lima, os detectives selvagens, procuram a pista de Cesária Tinajero, a misteriosa escritora desaparecida no México nos anos imediatamente a seguir à Revolução, e essa busca - a viagem e as suas consequências - prolonga-se durante vinte anos, desde 1976 até 1996, o tempo canónico de qualquer errância, bifurcando-se através de múltiplos personagens e Continentes num romance onde há de tudo: amores e mortes, assassinatos e fugas turísticas, manicómios e universidades, desaparições e aparições. Os seus cenários são o México, a Nicarágua, os Estados Unidos, a França, a Espanha, a Áustria, Israel, África, acompanhando sempre os detectives selvagens - poetas «desperados», traficantes ocasionais -, Arturo Belano e Ulisses Lima, os enigmáticos protagonistas deste livro que pode ler-se como um refinadíssimo thriller wellesiano, atravessado por um humor iconoclasta e feroz. Entre os personagens, destaca-se um fotógrafo espanhol no último degrau do desespero, um neonazi borderline, um toureiro mexicano reformado que vive no deserto, uma estudante francesa leitora de Sade, uma prostituta adolescente em fuga constante, uma prócere uruguaia no 68 latino-americano, um advogado galego ferido pela poesia, um editor mexicano perseguido por pistoleiros profissionais. Um romance extraordinário em todos os sentidos, que confirma a deslumbrante qualidade literária de Roberto Bolaño.


37

não lido / adoro os livros da autora


Estendendo-se por um período que vai de 1941 a 2006, em Os Anos conta-se uma história que é simultaneamente coletiva e pessoal, transversal e intimista, de sessenta anos da vida de um país e da vida de uma mulher. Através de pequenos fragmentos narrativos, por meio da relação entre fotografias, canções, filmes, objetos ou eventos da história recente, mais do que uma desconcertante autobiografia, Annie Ernaux constrói uma recordação de um «nós», num relato sobre o que fica quando o tempo passa: «Tudo se apagará num segundo [...] Nem eu nem mim. A língua continuará a pôr o mundo em palavras. Nas conversas à volta de uma mesa em dia de festa seremos apenas um nome, cada vez mais sem rosto, até desaparecermos na multidão anónima de uma geração distante.» Galardoado com diversas distinções, entre as quais o Prémio Marguerite Duras 2008, em França, o Prémio Strega 2016, em Itália, e a seleção para o Prémio Man Booker Internacional de 2019, este livro confirmou Annie Ernaux como uma das mais importantes vozes da literatura francesa deste século.


36

não lido

Do autor vencedor do National Book Award, A Dança da Água é um romance de estreia ousado, sobre um dom mágico, uma perda devastadora e a guerra pela liberdade.


O jovem Hiram Walker nasceu escravo, numa plantação na Virgínia. Quando a sua mãe foi vendida, Hiram ficou sem qualquer memória dela, mas recebeu um poder misterioso.


Anos mais tarde, quando Hiram quase se afoga num rio, esse mesmo poder salva-lhe a vida. Este encontro com a morte, acorda em Hiram uma vontade urgente que o leva a criar um plano ousado: fugir da única casa que alguma vez conheceu.


35

não lido / não traduzido


34

não lido


Na incisiva prosa poética de Claudia Rankine, autora inédita em Portugal, Cidadã (2014) é um livro sobre actos quotidianos de racismo na sociedade norte-americana e pelo mundo, microagressões que vão erodindo o corpo e a mente.Convocando James Baldwin - «a guerra gerada pela presença do corpo negro» -, Zora Neale Hurston e figuras como Serena Williams ou Zinedine Zidane, esta história colectiva da experiência da negritude na contemporaneidade, e reflexão sobre a paradoxal invisibilidade e hipervisibilidade do corpo negro, converte-se também numa elegia a afro-americanos assassinados ou tragicamente abandonados pelos poderes públicos, de Trayvon Martin às vítimas do furacão Katrina.


33

não lido


Observando Esch, ninguém poderia adivinhar que um grande furacão, o Katrina, ameaçava seriamente a sua vida…Ela tem apenas 14 anos e maravilha-se com tudo o que lhe acontece: descobrir o amor e ficar grávida, por exemplo, ao mesmo tempo que a cadela Pit Bull China tem uma ninhada de cães que traz uma grande alegria aos seus três irmãos: Júnior, o mais novo e curioso de todos, Skeetah, que admira aqueles cães como forças da natureza, e Randall, que espera obter com a venda da ninhada os meios para seguir uma carreira no basquetebol.Os avisos de um furacão cada vez mais poderoso a formar-se ao largo do Golfo do México e em rota de colisão com a região pobre de Bois Sauvage, onde Esch vive, só lhe chegam como rumores vagos, principalmente do pai ausente e frequentemente bêbedo, em constante alvoroço entre alguns biscates e o recolher de materiais para fortificar a casa contra o cataclismo que se avizinha.Pode esta família de crianças sem mãe, e de pai distante, continuar a viver os seus sonhos e fantasias no meio da pobreza e sob a ameaça de um desastre natural?


32

não lido


A vida do jovem Nick Guest muda irreversivelmente quando aceita passar uma temporada em casa de Toby, seu colega de faculdade e objecto da sua vã paixão. Oriundo de uma família da classe média, Nick vai ser iniciado, então, no mundo dos ricos e poderosos. Vivem -se os impetuosos anos 80, e no círculo do poder da Grã-Bretanha de Margaret Thatcher, onde a ganância é glorificada, Nick, o puro esteta, é um forasteiro, um intruso movido por algo bem diferente. Mas Nick adopta e é adoptado pela extravagante família de Toby, com quem embarca nos vícios da década: dinheiro, poder, sexo e cocaína; e a sua estadia na casa de Notting Hill parece prolongar-se indefinidamente. São tempos inebriantes e Nick rapidamente se adapta ao ritmo vertiginoso das festas e das viagens e à amoral sensação de nada lhe ser vedado. De facto, tudo parece ser possível; a decadência nunca fora tão divertida. Mas esta interminável busca da auto-satisfação tem um preço, e Nick apercebe-se demasiado tarde de que lhe vai custar tudo o que possui.

 

31

não lido


Conheçam os Jones, os Iqbal e os Chalfen. Três famílias na etapa final do século XX, todos ingleses em vários graus e com as suas vidas interligadas a todos os níveis possíveis - pessoalmente, politicamente, historicamente, geneticamente.De raças diferentes, de religiões diferentes e de diferentes lados da nunca esquecida barreira colonial, têm uma coisa em comum: um pequeno bairro no Norte de Londres onde todo o tipo de extremismo faz parte do quotidiano e os dilemas das gerações anteriores são obsessivamente remoídos pelo presente.

 

30

não lido / não traduzido


29

não lido


Não tem sinopse


28

não lido


Seis vidas entrecruzadas - uma aventura extraordinária. Numa narrativa que dá a volta ao mundo e se estende desde o século XIX até a um futuro pós-apocalíptico, David Mitchell derruba as fronteiras do tempo, dos géneros literários e da linguagem para nos proporcionar uma visão arrebatadora da perigosa ânsia da humanidade pelo poder e até onde ela nos pode levar.

 

27

lido


Ainda adolescentes, Ifemelu e Obinze apaixonam-se. A Nigéria vive dias sombrios sob o jugo de uma ditadura militar e quem pode abandonar o país fá-lo rapidamente.Ifemelu, bela e ousada, vai estudar para os Estados Unidos. Para trás, deixa o país, a família e Obinze, a quem chama Teto, um nome que testemunha uma intimidade absoluta e irrepetível.Obinze, introvertido e meigo, planeava juntar-se-lhe, mas a América do pós-11 de setembro fecha-lhe as portas. Sem nada a perder, ele arrisca uma vida como imigrante ilegal em Londres.Anos mais tarde, na recém-formada democracia nigeriana, Obinze é um homem rico e poderoso. Nos Estados Unidos, Ifemelu também vingou: é autora de um blogue de culto. Mas há algo que nem a América nem o tempo conseguem apagar. E quando decide regressar à Nigéria, Ifemelu terá de reinventar uma linguagem comum com Obinze e encontrar o seu lugar num país muito diferente do que guardou na memória.


27

lido / amo


No dia mais quente do Verão de 1935, Briony Tallis, de 13 anos, vê a irmã Cecilia despir-se e mergulhar na fonte que existe no jardim da sua casa.É também observada por Robbie Turner, um amigo de infância que, à semelhança de Cecilia, voltou há pouco tempo de Cambridge. Depois desse dia, a vida das três personagens terá mudado para sempre. Robbie e Cecilia terão ultrapassado uma fronteira que, à partida, nem sequer imaginavam e tornar-se-ão vítimas da imaginação da irmã mais nova. Briony terá presenciado mistérios e cometido um crime que procurará expiar ao longo de toda a sua vida.Expiação é, porventura, a melhor obra de Ian McEwan. Descrevendo de forma brilhante e cativante a infância, o amor e a guerra, a Inglaterra e a situação de classes, contém no seu âmago uma exploração profunda - e muito comovente - da vergonha, do perdão, da expiação e da dificuldade da absolvição.Nomeado para o Booker Prize e para o Whitbread Award 2001


25

não lido / não traduzido


24

não lido


Nove estranhos juntam-se quando uma catástrofe natural está prestes a acontecer.A forma como as suas vidas se vão entrelaçar, quais raízes de árvores que se tocam e unem, é tão inesperada quanto brutal.


23

não lido


Nesta coletânea de contos (um deles esteve na origem do filme Ódio Amor), Alice Munro alcança novas fronteiras, criando narrativas que se entrelaçam e ramificam como memórias, habitadas por personagens complexas e contraditórias, tal como as pessoas que fazem parte do nosso dia a dia.Ódio, Amizade, Namoro, Amor, Casamento representa Alice Munro no seu melhor, observadora, meticulosa e serenamente lúcida.

 

22


Neste livro intenso e escrito de uma forma brilhante, baseado em três anos de reportagem, é dada vida a uma era desconcertante de mudança e desigualdade global.


Annawadi é um bairro de lata clandestino à sombra de hotéis de luxo perto do aeroporto de Bombaim. Quando a Índia começa a prosperar, os seus habitantes enchem-se de esperança. Abdul, vê «uma fortuna» no lixo que as pessoas mais ricas deitam fora. Asha, uma mulher inteligente e marcada por uma infância de pobreza, identificou o caminho para a classe média: a corrupção política. Com alguma sorte, a sua filha tornar-se-á a primeira rapariga com um curso superior no bairro. E até os mais pobres acreditam que estão a aproximar-se das boas vidas e dos bons tempos.


Com inteligência, humor e um profundo conhecimento do que liga os seres humanos uns aos outros numa era de mudança, este livro lança o leitor para um dos mundos escondidos do século XXI e para a vida de pessoas impossíveis de esquecer.


21

não lido / não traduzido


20

não lido / não traduzido


19

não lido / não traduzido


18

não lido


Lincoln no Bardo é o primeiro romance de George Saunders. Nestas páginas, o autor revela-nos o seu trabalho mais original, transcendente e comovedor. A ação desenrola-se num cemitério e, durante apenas uma noite, a história é-nos narrada por um coro de vozes, que fazem deste livro uma experiência ímpar que apenas George Saunders nos conseguiria dar. Ousado na estrutura, generoso e profundamente interessado nos sentimentos, Lincoln no Bardo é uma prova de que a ficção pode falar sobre as coisas que realmente nos interessam. Saunders inventou uma nova forma narrativa, caledoscópica e teatral, entoada ao som de diferentes vozes, de modo a fazer-nos uma pergunta profunda e intemporal: como podemos viver e amar sabendo que tudo o que amamos tem um fim?


 

17

não lido


«Como toda a cidade de Dickens, eu era filho do meu pai, produto do meu ambiente e nada mais. Dickens era eu. E eu era o meu pai.»Me, afro-americano, produto acabado do século XX, criado no gueto agrário de Dickens, nos arredores de Los Angeles, educado pelo pai, um reputado e violentamente excêntrico sociólogo obcecado pela questão racial, conformou-se em seguir o destino estéril que a vida californiana de baixa classe-média tinha para si: morrer no mesmo quarto onde nasceu «a olhar para as fendas do estuque do teto que estavam lá desde o terramoto de 1968».No entanto, nada corre como planeado: está falido, o seu pai foi morto num tiroteio com a polícia e Dickens acabou apagada dos mapas americanos (para poupar a Califórnia de mais vergonhas).Alimentado por uma sensação de engano e pela degradação da sua cidade perante uma América enormíssima, Me decide resolver as coisas da única maneira que vê possível: restaurando a escravatura e segregando a escola preparatória local.

 

16

não lido


O romance de Michael Chabon A Liga da Chave Dourada: As Espantosas Aventuras de Kavalier & Clay - vencedor do Prémio Pulitzer - nasceu de uma paixão antiga do autor pelos heróis destemidos e dos clássicos da banda desenhada. Agora, regressando à mina desse rico passado, Chabon convoca o espírito jovial das aventuras lendárias - desde As Mil e Uma Noites até Alexandre Dumas ou os livros das «crónicas da Espada», de Fritz Leiber, com as histórias de Fafhrd eo Rateiro Cinzento - traz-nos um pequeno romance encantador cheio de acção, intenso suspense e uma colecção de curiosas personagens dignas dos contos mais arrebatadores de Xerazade.As duas personagens principais formam um estranho par: Zelikman, pálido, espigado, vestido de negro e temperamental, um médico itinerante amigo de chapéus invulgares, e Amram, um machado de guerra afiado. Irmãos de sangue, companheiros de armas, fazem a sua jornada sem rumo pelos montes do Cáucaso por volta de 950 a.C., vivendo como gostam e sobrevivendo como podem - como soldados ou ladrões contratados, e como vigaristas experientes, libertando alegremente os ingénuos do seu dinheiro.


15

lido


No início do século XX, numa aldeia de pescadores na costa este da Coreia, um homem entrevado casa com uma rapariga de quinze anos. O casal tem uma filha, Sunja. Quando esta engravida de um homem casado, a família enfrenta os riscos da ruína. É então que Isak, um sacerdote cristão, lhe oferece a possibilidade de uma nova vida como sua esposa no Japão.


14

lido / adoro


Uma mulher chega a Atenas, no pico do verão, para lecionar um curso de escrita. Aí chegada, torna-se a alvo de uma cadeia de narrativas, à medida que as pessoas que vai encontrando lhe contam, à vez, a história das suas vidas. Começando com o vizinho do lado no avião, durante o voo de ida - com as suas histórias de barcos desportivos e casamentos falhados -, os narradores falam dos seus amores, ambições, sofrimentos e perceção da vida do dia a dia.



Com o calor abrasador e os ruídos da cidade como pano de fundo, a sequência de vozes vai tecendo uma complexa tapeçaria humana: a experiência da perda, a natureza da vida familiar, o difícil que é a intimidade.Primeiro volume de uma trilogia (da qual se acaba de publicar o segundo volume, intitulado Transit), em que Rachel Cusk cria este dispositivo narrativo altamente original: depois da sobreposição do eu nos seus livros anteriores, aqui a figura de Faye esbate-se até à quase invisibilidade, a um contorno, transforma-se no veículo do que os outros dizem.



13

lido / adoro


Um pai e um filho caminham sozinhos pela América. Nada se move na paisagem devastada, excepto a cinza no vento. O frio é tanto que é capaz de rachar as pedras. O céu está escuro e a neve, quando cai, é cinzenta. O seu destino é a costa, embora não saibam o que os espera, ou se algo os espera. Nada possuem, apenas uma pistola para se defenderem dos bandidos que assaltam a estrada, as roupas que trazem vestidas, comida que vão encontrando - e um ao outro. A Estrada é a história verdadeiramente comovente de uma viagem, que imagina com ousadia um futuro onde não há esperança, mas onde um pai e um filho, "cada qual o mundo inteiro do outro", se vão sustentando através do amor. Impressionante na plenitude da sua visão, esta é uma meditação inabalável sobre o pior e o melhor de que somos capazes: a destruição última, a persistência desesperada e o afecto que mantém duas pessoas vivas enfrentando a devastação total.


12

lido


É assim que Joan Didion inicia a sua viagem pela memória do ano mais transformador da sua vida, começando na noite em que o marido, o escritor John Dunne, com quem foi casada mais de 30 anos, morre de ataque cardíaco, e a sua única filha está em coma no hospital. Com uma escrita tão assertiva como limpa, tão honesta como desarmante, Didion investiga os vivos que sobrevivem aos mortos, revelando, através da sua experiência pessoal, aquilo que é universal a todos: a dor da perda, a necessidade da superação quando tudo parece inútil.



Num registo por vezes jornalístico, recorrendo a estudos, especialistas ou a poemas e obras de arte, outras vezes confessional e literário, mas escapando da autopiedade, Didion deixa o fluxo da sua consciência viajar pelas memórias do casamento, pela experiência da maternidade e da escrita, recordações que emergem a cada momento, quando trata do funeral do marido ou visita a filha inconsciente no hospital.



11

não lido / esgotado


Oscar Wao é enorme. E dominicano.


Gozado pelos colegas e isolado do mundo, sonha com raparigas e aventuras extraordinárias, sente vergonha por não estar à altura da reputação viril dos machos dominicanos, mas não consegue mais do que uma vida de desilusões.


Para Oscar, o drama é um fado demasiado familiar.


A sua breve e assombrosa vida está marcada a ferro e fogo por uma maldição ancestral, o fukú, que, nascido em Santo Domingo, é transmitido de geração em geração, como uma semente ruim.


Alimentada pela sorte dos seus antepassados, quebrados pela tortura, pela prisão, pelo exílio e pelo amor impossível, a história de Oscar escreve-se fulgurante e catastrófica, e integra a grande História, a da ditadura de Trujillo, a da diáspora dominicana nos Estados Unidos e a das promessas incumpridas do Sonho Americano.



10

lido


Gilead é uma povoação do Iowa com casas dispostas ao longo de algumas ruas, lojas, um depósito de água e uma estação de comboios. As gerações sucedem-se numa vida aparentemente tranquila, organizada em torno das comunidades religiosas.



Através de uma carta que o reverendo John Ames escreve ao seu filho de sete anos, para que este a leia depois da sua morte, Marilynne Robinson conta-nos a história desta comunidade, descobrindo as limitações, as grandezas e também as misérias que a povoam.



Gilead é o retrato da América profunda, dominada pela religiosidade e a ignorância de tudo o que acontece para lá do seu limitado horizonte.


9

não lido / na estante


Kazuo Ishiguro foi elogiado no Sunday Times por «ampliar as possibilidades da ficção». Em "Nunca Me Deixes", que se encontra certamente entre as suas melhores obras, conta-nos uma extraordinária história de amor, perda e verdades escondidas.


Kathy, Ruth e Tommy cresceram em Hailsham – um colégio interno idílico situado algures na província inglesa. Foram educados com esmero, cuidadosamente protegidos do mundo exterior e levados a crer que eram especiais. Mas o que os espera para além dos muros de Hailsham? Qual é, de facto, a sua razão de ser?


Só vários anos mais tarde, Kathy, agora uma jovem mulher de 31 anos, se permite ceder aos apelos da memória. O que se segue é a perturbadora história de como Kathy, Ruth e Tommy enfrentam aos poucos a verdade sobre uma infância aparentemente feliz — e sobre o futuro que lhes está destinado.


Nunca Me Deixes é um romance profundamente comovedor, atravessado por uma percepção singular da fragilidade da vida humana.



8

não lido


Austelitz é uma narrativa notável, tão curiosa quanto despretensiosa, que nos dá a conhecer Jacques Austerlitz, numa espécie de monólogo meditativo interior, ao longo de um passeio pelas costas de East Anglia.


Com este retrato comovente de um emigrante em busca das suas origens, Sebald descreve um universo peculiar, se bem que reconhecível, que resulta do encontro entre a história pessoal e as particularidades do passeio; tendo a grandeza de tocar questões fundamentais como o tempo, a memória e a experiência humana.




7

lido / não adorei

Cora é escrava numa plantação de algodão no Estado sulista da Geórgia. A vida é um inferno para todos os escravos, mas particularmente difícil para Cora. Abandonada pela mãe, ela cresce no meio da mais difícil solidão, a dos que são marginalizados pelos seus iguais. Quando Caesar, um jovem escravo acaba de chegar do Estado vizinho da Virgínia, lhe fala da estrada subterrânea, os dois decidem correr um risco fatal e fogem da plantação, rumo ao Norte e à Liberdade. Nessa madrugada de mau presságio, inicia-se uma fuga sangrenta, uma odisseia de esperança e de desilusão.


6

lido / não terminei


O que liga quatro germanistas europeus (unidos pela paixão física e pela paixão intelectual pela obra de Benno von Archimboldi) ao repórter afro-americano Oscar Fate, que viaja até ao México para fazer a cobertura de um combate de boxe? O que liga este último a Amalfitano, um professor de filosofia, melancólico e meio louco, que se instala com a filha, Rosa, na cidade fronteiriça de Santa Teresa? O que liga o forasteiro chileno à série de homicídios de contornos macabros que vitimam centenas de mulheres no deserto de Sonora? E o que liga Benno von Archimboldi, o secreto e misterio-so escritor alemão do pós-guerra, a essas mulheres barbaramente violadas e assassinadas? 2666.



Para se ler sem rede, como num sonho em que percorremos um caminho que nos poderá levar a todos os lugares possíveis.


5

não lido / na estante


Esta é a história dos Lambert, uma família normal: Alfred, um engenheiro reformado à beira do caos mental e físico devido à doença de Parkinson; Enid, a sua mulher, obcecada em reunir em casa os três filhos numa última ceia de Natal; Chip, um ex-professor, despedido por dormir com uma aluna, que tem negócios sujos na Lituânia; Denise, fria e racional chef de um restaurante da moda, ligada sentimentalmente ao seu patrão, e Gary, um banqueiro snobe e paranóico, preso a um casamento de pesadelo.



O prodígio deste romance é a secreta ligação entre o universo dos Lambert e o resto do mundo, os Estados Unidos da América no fim dos anos 90, um país irascível a caminho de um novo milénio.



Correcções é um grandioso romance tragicómico sobre o início de um novo século, uma obra-prima sobre uma família que se desmembra numa época em que tudo tem arranjo, tudo se pode corrigir. Um romance divertido, corrosivo e profundamente humano, que confirma Jonathan Franzen como um dos mais brilhantes intérpretes da sociedade contemporânea.



4

3

lido / não terminei


Inglaterra, década de 1520. Henry VIII ocupa o trono, mas não tem herdeiros. O cardeal Wolsey, o seu conselheiro principal, é encarregue de garantir a consumação do divórcio que o papa recusa conceder. É neste ambiente de desconfiança e de adversidade que surge Thomas Cromwell, primeiro como funcionário de Wolsey e, mais tarde, como seu sucessor.



Thomas Cromwell é um homem verdadeiramente original. Filho de um ferreiro cruel, é um político genial, intimidante e sedutor, com uma capacidade subtil e mortal para manipular os outros e as circunstâncias. Impiedoso na perseguição dos seus próprios interesses, é tão ambicioso na política quanto na vida privada. A sua agenda reformadora é executada perante um parlamento que atua em benefício próprio e um rei que flutua entre paixões românticas e acessos de raiva homicida.



Escrito por uma das grandes escritoras do nosso tempo, Wolf Hall é um romance absolutamente singular.


2

não lido / não traduzido


1

lido / favorito da vida


A Amiga Genial é a história de um encontro entre duas crianças de um bairro popular nos arredores de Nápoles e da sua amizade adolescente.


Elena conhece a sua amiga na primeira classe. Provêm ambas de famílias remediadas. O pai de Elena trabalha como porteiro na câmara municipal, o de Lila Cerullo é sapateiro.


Lila é bravia, sagaz, corajosa nas palavras e nas acções. Tem resposta pronta para tudo e age com uma determinação que a pacata e estudiosa Elena inveja.


Quando a desajeitada Lila se transforma numa adolescente que fascina os rapazes do bairro, Elena continua a procurar nela a sua inspiração.


O percurso de ambas separa-se quando, ao contrário de Lila, Elena continua os estudos liceais e Lila tem de lutar por si e pela sua família no bairro onde vive. Mas a sua amizade prossegue.


A Amiga Genial tem o andamento de uma grande narrativa popular, densa, veloz e desconcertante, ligeira e profunda, mostrando os conflitos familiares e amorosos numa sucessão de episódios que os leitores desejariam que nunca acabasse.



«Elena Ferrante é uma das grandes escritoras contemporâneas.»


The New York Times


 

Comments


IMG_4950.jpg

Cláudia Benedy

É autora de romances. Viciada em bibliotecas e livrarias. Nasceu em 1985, em Vila Franca de Xira. Vive em Alenquer, mãe de quatro filhos.